quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Natal e PPC 2012
















Eu tentei, eu juro que tentei... mas desisti de fazer eu mesma o postal de Natal para o PPC 2012.
Comprei um e escrevi :)

De resto, em casa, já temos árvore de Natal...





















Dezembro é, sem dúvida, um dos meus meses preferidos.
Faço anos, é Natal e perspectiva-se um novo ano.
Mas nem sempre foi uma época feliz. Com a idade aprendi que, o que faz um mês especial, é um conjunto de condições e, mais importante, são as pessoas que fazem parte da nossa vida.
Hoje em dia, com 34 anos feitos, concluo que não retirava ninguém da minha vida. Tenho o saco dos "meus" cheio. Acrescentava algumas pessoas mas, por vários motivos, não posso. Assim, decidi fazer "as pazes" com o mês de Dezembro e ser feliz.
Não há cá nostalgia de Natais idos, de aniversários passados. Varri tudo de menos bom, e construí a vida que quero, cheia de sorrisos.
Quanto às prendas, com limite de 10€, já estão quase todas compradas. A C. vai ser a privilegiada, fez a carta do Pai Natal (com a ajuda da mãe) e, com a contribuição de todos, avós, tios e avós que foi adoptando, vai  receber miminhos dos respectivos Pais Natal!
Eu fiz a carta ao Pai Natal e pedi uma prenda: um despertador! Ando cada vez mais chateada com o telemóvel e já não o aguento no quarto. Assim, parece que já pus os sogros na busca do despertador perfeito :)

Quanto às festividades, a minha casa é o local escolhido.
Temos dois jantares de Natal: de 23 para 24 e de 24 para 25.
A M. passa sempre o "Natal" com o pai na noite de 23. Mas é um Natal especial, com o prato preferido dela (arroz de bacalhau (!)), pipocas e um filme, e as prendas à meia noite. Há que reinventar tradições para que o Natal dos filhos (de pais separados) seja diferente, memorável. Lá em casa respira-se Natal na noite de 23, desde que a M. faz parte da minha vida. Mesmo quando o mês de Dezembro era "aquele" mês menos bom. Por ela, pelo A. e pelas memórias boas que lhe quero oferecer dos Natais "partilhados" com o pai e a mãe(drasta).
Espero que estejamos a fazer da infância dela uma época a recordar. Não quero falhar como mãe e muito menos como madrasta.
Assim, dedico o meu Natal às minhas filhas: a de sangue e a de coração.
Bom Natal!
Sejam felizes com aquilo que têm.
Aspirem a memórias felizes, são elas que estruturam uma vida feliz!














quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Ivan Lins



Ivan1.jpg
DR

Celebrar a lusofonia, estabelecendo pontes entre Portugal, África e o Brasil, é o propósito do espetáculo musical que terá lugar, no dia 24 de novembro, pelas 22h00, no Pavilhão Multiusos, no âmbito da Guimarães 2012. A convite da Fundação Orquestra Estúdio, estarão presentes o cantor brasileiro Ivan Lins, os portugueses Paulo de Carvalho e Raquel Tavares e o angolano Paulo Flores, sob a direção do maestro Rui Massena.


Ler mais: http://caras.sapo.pt/lifestyle/acarassugere/2012/11/21/ivan-lins-em-guimaraes#ixzz2CwmXMBr5

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Ana Madragoa

Vejam  que bonito
:)
Independentemente da historia por trás destas peças (que fiquei a conhecer pela Sonia Morais Santos), esta Sra. é uma artista!
ADOREI! Parabéns!

Gostando, partilhem :)

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

De quando o coração bate para alem do nosso peito..

O nosso coração merece um prémio  O meu merece mil... as vezes que ele encolheu este mês, durante as manhas em que me despeço da C., não tem conta!
Já passou um mês desde que começaram as "aulas" para os meninos da sala dos 3 anos, e as manhas continuam a ser sofridas! "Já nem penso muito nisso"- digo para mim enquanto o carro galopa, quilometro após quilometro, em direcção ao meu destino, tão longe do cenário onde se desenrola a vida "dos meus"! Mas não e um chorar sofrido, lavada em lágrimas. É um chorar vagaroso, sentido, uma tristeza e angustia que nunca vi no seu rosto. E isso preocupa-me!
Obrigo-me a repensar as decisões que eu e o A. tomamos. Trabalho a meia centena de quilómetros de casa. Colocámos a hipótese de a inscrever perto do meu trabalho, mas o meu horário não me permite acompanhar devidamente a minha filha. E perto de casa tem os avós e o pai!
Procuramos uma escola perto de casa e a escolha foi tão fácil, porque sabíamos o que queríamos e conhecíamos meninos que receberam a sua formação nessa escola. Passo seguinte, inscrever a C. Nunca nos passou pela cabeça que, um mês depois, o "sofrimento" da cria se mantivesse e o da mãe também. Hoje, após a despedida, recebo a prova de que a C. "Está bem, e participa nas actividades". O telefone toca, é uma mensagem da educadora da C., com 4 fotografias, de dias diferentes, que espelham o sorriso dela a pintar, a cantar e a tocar pandeireta! Não precisava disso para acreditar que a C. fica bem mal eu viro costas. Mas precisava disso para perceber que escolhemos o sitio certo para deixar a C. Mais do que formação escolar, aprender a ler, aprender a pintar, acredito que a C. vai aprender a cultivar o cuidar pelo outro.
Acredito nisso porque vem esse cuidado espelhado na mensagem enviada pela educadora, a querida C., que me mostrou que não preciso de verbalizar a mina agonia para que ela a sentisse e me "oferecesse" as imagens da pequena C. a usufruir da escolinha!
Obrigada C.  por me ajudares a ultrapassar o terror da escolinha, do abandono que sinto ao deixar a pequena C., e o meu coração, nas tuas mãos  quando me despeço de ti com um breve "até amanha", "vazio" de emoções, para que a C. não as sinta...

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

História contemporânea...

...Oh Vítor, e mais?
Volto para a frente do televisor às 16h, entretanto dispenso discursos de auto promoção...

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Só me apetece aplaudir... DE PÉ!!

Muito bom, para lêr aqui!


«Amigo Passos,

Na primeira mensagem que te enviei, tratei-te por Doutor, cheia de salamaleques, mesmo sabendo que não vais ler uma frase do que escrevi. Depois chegou a tua mensagem de facebook, e entras com aquela de "amigo" para fingir uma proximidade de alguém que não conhecemos, mas que é uma simpatia, um porreiro. E como eu trato os meus amigos na segunda pessoa do singular, vai assim mesmo. Acho que aguentas. 

Uma vez que a mensagem enviada através da página do governo tinha limite de caracteres, levas com mais uma que eu ainda não parei de pensar. Sabes que na Sexta tinha um nó tal na garganta que nem jantei?

Então, depois de tudo o que disseste, pus-me a fazer contas. Eu nem queria acreditar! Vais roubar-me o valor correspondente a mais de um vencimento. Comecei a pensar o que poderia fazer com esse dinheiro que vais tirar pondo a mão na minha carteira e aqui te deixo alguns exemplos. O que me vais tirar dá para...

- ... pagar 7 meses de supermercado (SETE MESES!). Para poupar esse dinheiro fico 7 meses sem comer?

- Ou dá para pagar um ano de gasolina (ao preço de hoje, pois eu sei que já lhe darás tratamento) e pagar uma parte do seguro do carro.

- Ou dá para pagar 6 meses (SEIS MESES!) à Dina que me organiza a casa duas manhãs por semana. E o que eu queria ter mais que isso! «Ah e tal, isso são luxos». É mais ou menos. Se eu não tiver Dina, com o tempo que tenho disponível e com o talento que temos para a lida do lar, eu e o meu marido vamos começar aos gritos. Depois já não nos suportamos, vai cada um para seu lado, eu volto para casa da minha mãe que não tenho outro remédio. Entro em depressão e fico de baixa porque não teria forças para trabalhar. Queres ficar a pagar a minha baixa ou queres que eu pague à Dina? Além disso, tens noção a quantas pessoas que limpam as casas dos outros é dado trabalho? Preferes que despeça a Dina para ela viver do rendimento mínimo? Olha bem a despesa: eu de baixa e a Dina a viver do rendimento mínimo, tudo porque tiras 7% a achar que vais criar emprego e fazer mexer a economia.

- Ou dá para pagar-me umas férias. Esta dói-me, eu que sou mulher do mundo e passo o dia a pensar em conhecer outras culturas e locais. «Ah e tal, isso são luxos». Não Passos, é fruto do trabalho das pessoas e do que elas querem fazer com o que ganham. Há que distinguir entre viver e sobreviver. E se eu vivo e trabalho, se tenho as minhas dívidas pagas, com o que sobra mereço proporcionar-me prazeres, para ter alegria na vida, para ter motivação, trabalhar pela próxima oportunidade de viagem ou de prazer, e não andar a pagar os carros e luxos (esses sim) do governo.

Se eu não devo nada a ninguém, se tenho os meus impostos em dia, se sou uma cidadã correcta que todos os meses requisito serviços com parte do que ganho para ajudar os mais desfavorecidos, para lhes dar trabalho, entendo que mereço tirar uma parte para mim. Tenho realmente pena de quem não tem oportunidade de fazer por si ou pelos outros, de ter umas férias de vez em quando, mas a minha ideia de trabalho não é sobreviver, que isso é cenário de guerra. Se eu trabalhasse apenas para pagar as contas e poder comer, ficando sem nada para mim, sem poder ter qualquer prazer, ou me pirava daqui para fora ou pirava da cabeça (mais uma baixa). Lembra-te dos suicídios da Grécia! As pessoas precisam de alegria além do trabalho! De sentir alegria e que o caminho para a frente será melhor!

- Ou dá para 80 pacotes de fraldas. Ora, não sei se uma criança precisa de tantas fraldas até chegar às cuecas, mas daria com certeza para a alimentar, vestir e levar ao médico durante um ano. Repara no "daria". Estou em tal pânico com o que andas a fazer e com a minha falta de perspectivas que não sei se tenho coragem de avançar. Eu não quero ser dependente de outras pessoas. Toda a vida trabalhei, eu quero conseguir tomar conta de mim. Sempre. Isso consome-me. Mas creio que não vai acontecer porque não vou engravidar este ano e porque no próximo te preparas para subir o IVA, que eu não sou parva.

Tendo em conta a vida em família, já viste bem a falta de esses 7% que parecem uma ninharia fazem a uma casa? Mas mau, mau, é que tem muito menos que eu. Histórias que eu oiço de absoluta miséria. Tristezas que vou lendo nos jornais. Realidades às quais não consigo vestir a pele. São histórias de sobrevivência, dia após dia, sem alegria de viver, uma vida de preocupações, que felizmente não é o meu caso e não é para lá que quero caminhar com os teus obscenos impostos. Assim, resta-me falar de mim. Estudei, tive empregos, fui ganhando mais um bocadinho aqui e acolá e sempre tive outros trabalhos além dos empregos. Mato-me a trabalhar e não quero andar a trabalhar para pagar os teus luxos, mas pagar pelo que preciso e me dá alegria ou me é gratificante. Ninguém quer passar de cavalo para burro ou trabalhar para aquecer! No mínimo quero manter-me onde estou!

Outra coisa interessante que te posso dizer é que na verdade não sou casada. Podia casar, mas de cada vez que me lembro que para carimbar um documento de total separação de bens (com mãos de oiro num qualquer notário) levam 250€. E fico logo enjoada.

E de cada vez que me lembro que se casar fico a perder e a pagar mais impostos, dá-me vómitos.

E de cada vez que me lembro que disseste que não gostavas de governos fracos que não soubessem prejudicar menos os contribuintes, tenho vontade de te procurar. E de cada vez que me lembro que afirmaste, mesmo antes de aumentar o IVA, que essa ideia não tinha fundamento e depois aumentaste o IVA com olhos de gatinho "teve de ser", tenho vontade de te procurar. E de cada vez que me lembro que afirmaste que acabar com os subsídios era um tremendo absurdo (que era a única coisa que permitia a muita gente ter férias, pagar seguros, pagar livros de escola), e acabaste mesmo com eles, tenho vontade de te procurar. E de cada vez que me lembro que chumbaste o PEC 4 afirmando que a austeridade não pode ir sempre ao bolso do contribuinte, tenho vontade de te procurar. E! - esta é uma pérola - quando garantiste com palavras tuas «se formos governo posso garantir que não será necessário cortar nos salários para sanear o sistema português», eu tenho mesmo vontade de te procurar!

Tenho vontade de te procurar e perguntar-te: O QUE É ESTA MERDA? 

Levaste o voto do povo, não o meu, mas na Sexta assassinaste as tuas próximas eleições. O pior disto é que atrás de ti não vem ninguém melhor. Por alguma razão tudo o que nos governa vem com bolor.

E enquanto me vais ao bolso, vou vendo por aquihttp://madespesapublica.blogspot.pt/ a ligeireza com que se compram esculturas, carros, jantares de Natal milionários, produzem-se outros filmes milionários e desnecessários, embelezam-se rotundas, tudo com o dinheiro dos contribuintes... Nunca mais acaba! O próprio governo está envenenado, não sabem o que é tempo de poupar.

Não. Não tens o meu respeito. Para mim o país está condenado. Espero que te façam mal, não pelo que tiveste de fazer, mas por seres tão mentiroso!

Despeço-me como tu: obrigada.

Ana (aquela assinatura com ar de "sempre tua amiga")»

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

As minhas férias em imagens...

Fomos 5 a Paris, 4 gerações.
Cada um deu a sua opinião sobre o que queria de Paris.
A C. delirava com a Disneyland e com a torre Eiffel;
O  A. com o Bateau Mouche e com as Galerias Lafayette;
O T. com as facilidades que o metro ia acrescentar aos nossos passeios e com a ida à Disney - a
ideia de ir à Disney partiu dele, e note-se que este já passou dos 70 anos;
A N. com a viagem de avião e com a ideia de tantos dias com a pequena C. (avó babada!)
Eu, delirava com .... o sushi e com a reportagem fotográfica.
Segue-se o máximo que consegui com a máquina que se tem (tinha)... e que caiu no chão e que se foi :(
A torre Eiffel



A Minnie C. na Disneyland

A Disneyland

Algures em  Montmartre
Picnic no Sacre Coeur


Notre Dame
Pequenas considerações se podem fazer. 
Apenas que, por mais vezes que volte a Paris, consigo sempre trazer comigo novas sensações, novos cheiros, novas cores, que não se traduzem em fotografias!
E a promessa de lá voltar...





Arre!

Alguém me sabe dizer que vírus anda aí?
Vomitos, desinteria, azia, dores abdominais, suores.
Estou que não posso! Socorro.

As minhas férias passaram num apice! E quando regresso ao trabalho o bicho cola-se! Arre, depressão pós férias deve ser isto, não?

terça-feira, 3 de julho de 2012

"Tens um mano na tua barriga?"

Como mãe, como dadora, como ser humano e pessoa humana (pois há as pessoas desumanas), fica aqui o texto, que não necessita de mais explicações!

"Tens um mano na tua barriga?" - entrou de rompante pelo meu quarto. A mãe, internada no quarto ao lado, tentou demove-la. " Não incomodes a senhora! Anda cá!". Mas ela continuava a olhar para mim, de pé, à beira da minha cama de hospital. Olhos azuis, cabelo louro, 4 anos de gente.
"Também tens um mano na barriga?"- insistia. Pego-a ao colo para se sentar aos pés da cama, leve que nem uma pluma. "Cuidado com o meu cateter!". A mãe, pálida e com ar gasto, grávida do mesmo tempo gestacional que eu, a contar-me da leucemia da filha, dos tratamentos de quimioterapia, da gravidez que pode ser uma esperança de vida, de mais vida ainda, o verdadeiro milagre da vida, para a filha que já vive. Das possibilidades de compatibilidade do novo bebé, que entretanto ganha pouco peso no útero, fruto do sistema nervoso da mãe que, internada, não acompanha pela primeira vez, em dois anos e meio, o ciclo de químio da filha.
"Tens um Bobi?"- fita-me, a pequena, de olhos pregados no suporte com rodas que me eleva o soro. E a mãe sorri, gasta e cansada, velha no pico dos seus 26 anos, a aguardar um milagre que são dois, agora. O bebé só tem um rim mas não lhe importa. A doença da filha ensinou-a a racionalizar a realidade. "Vive-se só com um rim, eu quero é que ele nasça bem, mesmo que não seja compatível,. Quero- os aos dois, bem! Percebe-me, não é?" Percebo tão bem.
E a menina canta- me aos pés. Elevo-a no elevador da cama, fica alta no cimo do colchão elevado. "Vou tocar no sol!"- e não parece doente, enquanto escorrega pelas minhas pernas, se ri às gargalhadas e folheia um livro que me ofereceu uma leitora deste blog.
A mãe a insistir que me deixe sossegada, sorriso exausto. Está desempregada, " ninguém dá trabalho a uma mulher que tem que faltar uma semana por mês para acompanhar a filha na quimioterapia". E, agora, internada. O marido teve que meter baixa para a substituir- "o dinheiro da baixa não vem logo no mês em que gozamos a baixa, este mês nao sei como irá ser". A filha, tagarela, dá gargalhadas e, por um momento, o sorriso abre-se, alheio aos problemas. Acaricia a barriga, como que a regar o crescimento do bebé que aí vem.
Falamos dos bebés que esperamos. Chega mámen para a visita, senta a menina ao colo, faz-lhe desenhos a pedido. A mãe elogia o jeito dele para desenhar. Mostro- lhe a fotografia da parede do quarto da Ana, pintada por ele. A menina pergunta se ele lhe pode desenhar uma Kitty na parede. Sorrimos os dois, cúmplices. Hoje toleramos a Kitty. Sim, irá pintá-lá, logo que a mãe regresse a casa. A menina salta de alegria.
Chega o jantar, a mãe e a menina recolhem ao seu quarto, não sem antes a pequena insistir: "Tens um mano na barriga?".
Lembro- me das discussões que temos tido acerca da preservação de células estaminais. Banco Público ou empresa privada? Se colocarmos no Banco Publico e aparecer alguém que precise, a nossa filha fica sem as suas células disponíveis. No Privado as células serão sempre guardadas para ela.
E a menina ali ao lado, a precisar de um transplante de medula. Não pode haver egoísmo na humanidade. Nem umbiguismo. Se a nossa filha fosse compatível, não hesitaríamos um segundo, sabemo-lo com o olhar, as palavras não são precisas.
E, finalmente, respondo "Sim, tenho uma (m)Ana na barriga!". Porque todos os bebés deveriam ser irmãos da menina.
A minha sê-lo-á."

Para lêr e divulgar: Aqui! e Aqui!