sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Ana Madragoa

Vejam  que bonito
:)
Independentemente da historia por trás destas peças (que fiquei a conhecer pela Sonia Morais Santos), esta Sra. é uma artista!
ADOREI! Parabéns!

Gostando, partilhem :)

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

De quando o coração bate para alem do nosso peito..

O nosso coração merece um prémio  O meu merece mil... as vezes que ele encolheu este mês, durante as manhas em que me despeço da C., não tem conta!
Já passou um mês desde que começaram as "aulas" para os meninos da sala dos 3 anos, e as manhas continuam a ser sofridas! "Já nem penso muito nisso"- digo para mim enquanto o carro galopa, quilometro após quilometro, em direcção ao meu destino, tão longe do cenário onde se desenrola a vida "dos meus"! Mas não e um chorar sofrido, lavada em lágrimas. É um chorar vagaroso, sentido, uma tristeza e angustia que nunca vi no seu rosto. E isso preocupa-me!
Obrigo-me a repensar as decisões que eu e o A. tomamos. Trabalho a meia centena de quilómetros de casa. Colocámos a hipótese de a inscrever perto do meu trabalho, mas o meu horário não me permite acompanhar devidamente a minha filha. E perto de casa tem os avós e o pai!
Procuramos uma escola perto de casa e a escolha foi tão fácil, porque sabíamos o que queríamos e conhecíamos meninos que receberam a sua formação nessa escola. Passo seguinte, inscrever a C. Nunca nos passou pela cabeça que, um mês depois, o "sofrimento" da cria se mantivesse e o da mãe também. Hoje, após a despedida, recebo a prova de que a C. "Está bem, e participa nas actividades". O telefone toca, é uma mensagem da educadora da C., com 4 fotografias, de dias diferentes, que espelham o sorriso dela a pintar, a cantar e a tocar pandeireta! Não precisava disso para acreditar que a C. fica bem mal eu viro costas. Mas precisava disso para perceber que escolhemos o sitio certo para deixar a C. Mais do que formação escolar, aprender a ler, aprender a pintar, acredito que a C. vai aprender a cultivar o cuidar pelo outro.
Acredito nisso porque vem esse cuidado espelhado na mensagem enviada pela educadora, a querida C., que me mostrou que não preciso de verbalizar a mina agonia para que ela a sentisse e me "oferecesse" as imagens da pequena C. a usufruir da escolinha!
Obrigada C.  por me ajudares a ultrapassar o terror da escolinha, do abandono que sinto ao deixar a pequena C., e o meu coração, nas tuas mãos  quando me despeço de ti com um breve "até amanha", "vazio" de emoções, para que a C. não as sinta...

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

História contemporânea...

...Oh Vítor, e mais?
Volto para a frente do televisor às 16h, entretanto dispenso discursos de auto promoção...